- Sim. Mas não como te amo. Com Louis é diferente.
É mais leve, mais simples. Ele faz-me feliz.
- E eu não.
- O que temos é um
grande amor.
É complicado,
intenso, consome-nos. Não importa o que fazemos e o quanto lutamos,
sempre vai nos puxar.
(…)
- Não escrevem sonetos sobre compatibilidade ou romances
sobre metas em comum e conversas estimulantes. Os grandes romances são os
irracionais.
- Não moramos em Paris nos anos 20.
- Mas desejamos isso.
- Existe uma
diferença entre o grande amor e o amor certo.
Saí do Empire State, no ano passado, dois minutos depois que
não apareces-te.
Louis esperou a noite toda. É a tua chance de ser feliz.
Achas que não deves querer, por que nunca a tives-te, e isso
assusta-te.
Mas tu mereces o teu conto de fadas.
- Criamos nosso conto
de fadas.
- Só quando precisamos. Tu não precisas.
- Como te sentes sobre esta noite?
- Péssima. Simplesmente terrível. Nunca me senti assim
antes.
- Culpa.
- Eu sinto também. Talvez eu esteja mesmo crescendo.
- Não queria deixar-te ir ainda.
- Não deixes ninguém dizer que não és poderosa.
És a mulher mais poderosa que conheço.
- Estás a tomar todo o poder que tenho para me afastar de ti.
- Eu sei. Mas preciso de te deixar ir. E tu precisas de me deixar ir.
- Eu vou sempre te amar.
- Eu vou sempre te amar.”
Blair Woldorf & Chuck Bass, Gossip Girl 4 - Season finale
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