Ainda à coisa de quinze dias atrás, estava extremamente aborrecida porque tinha saído da minha turma e não conhecia quase ninguém da turma nova. Depois, a Di, a Mary e a Sofia pediram transferência e a turma do ano passado voltou a ficar quase toda junta.
E conhecendo melhor toda agente do lh1, é toda a gente espectacular. Dámo-nos todo bem e nunca houve nada de problemas. É só malta boa, como diria o professor Ricardo!
Diria eu que espero muita coisa desta turma, e muita coisa passa por uma visita de estudo de dois dias (:p), uma foto e uma jantar de turma -para fazer a vontade ao Vitinha.
Ainda não somos todos graaaaaaaaaaaaaaaandes amigos, e claro que a cumplicidade com as pessoas do ano passado é muito maior, mas as coisas estão literalmente a correr melhor do que eu esperava!
E não, não me importo que digam mal dos meus cadernos nem que achem que tenho 10 anos, porque eu sei que é tudo a brincar :p
No fundo todos temos uma criança dentro de nós, e até ao fim do ano, eu descubro quem é que são as crianças de 'dentro' ;)
E queria desde já dizer, que nunca, jamais e em circunstâcia alguma eu deixarei de escrever coisas no quadro da sala :D
Ah, e quanto ao mail de turma qualquer um pode alterar a palavra passe xD
Um abraço e Viva o LH1!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
não há estrelas no céu
Não há estrelas no céu a dourar o meu caminho,
Por mais amigos que tenha sinto-me sempre sozinho.
De que vale ter a chave de casa para entrar,
Ter uma nota no bolso pr'a cigarros e bilhar?
A primavera da vida é bonita de viver,
Tão depressa o sol brilha como a seguir está a chover.
Para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar,
Parece que o mundo inteiro se uniu pr'a me tramar!
Passo horas no café, sem saber para onde ir,
Tudo à volta é tão feio, só me apetece fugir.
Vejo-me à noite ao espelho, o corpo sempre a mudar,
De manhã ouço o conselho que o velho tem pr'a me dar.
Vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas,
Perdido nas avenidas e achado nas vielas.
Mãe, o meu primeiro amor foi um trapézio sem rede,
Sai da frente por favor, estou entre a espada e a parede.
Não vês como isto é duro, ser jovem não é um posto,
Ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto.
Porque é que tudo é incerto, não pode ser sempre assim,
Se não fosse o Rock and Roll, o que seria de mim?
Por mais amigos que tenha sinto-me sempre sozinho.
De que vale ter a chave de casa para entrar,
Ter uma nota no bolso pr'a cigarros e bilhar?
A primavera da vida é bonita de viver,
Tão depressa o sol brilha como a seguir está a chover.
Para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar,
Parece que o mundo inteiro se uniu pr'a me tramar!
Passo horas no café, sem saber para onde ir,
Tudo à volta é tão feio, só me apetece fugir.
Vejo-me à noite ao espelho, o corpo sempre a mudar,
De manhã ouço o conselho que o velho tem pr'a me dar.
Vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas,
Perdido nas avenidas e achado nas vielas.
Mãe, o meu primeiro amor foi um trapézio sem rede,
Sai da frente por favor, estou entre a espada e a parede.
Não vês como isto é duro, ser jovem não é um posto,
Ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto.
Porque é que tudo é incerto, não pode ser sempre assim,
Se não fosse o Rock and Roll, o que seria de mim?
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
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